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Acelerador de partículas mais potente do mundo já foi acionado

A mais importante experiência da história da humanidade vai tentar recriar Big Bang!

Um gigantesco acelerador de partículas, com o nome de LHC (sigla em inglês de Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons), o maior e mais complexo instrumento científico já construído, foi hoje accionado na Suíça. Considerado a mais importante experiência da história da humanidade vai tentar recriar Big Bang.
O projecto está em preparação há vinte anos com um custo estimado em mais de 3 bilhões de euros foi projectado para atirar partículas de protões umas contra as outras quase à velocidade da luz. A libertação maciça de energia causada pelo choque das partículas simularia as condições após a explosão que deu origem ao universo, o Big Bang.

«Vamos conseguir analisar a matéria mais profundamente do que jamais conseguimos», disse Tara Shears, da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, citada pela BBC. «Poderemos observar do que o universo se constituía bilionésimos de segundo depois do Big Bang», afirmou.

O acelerador foi construído pela Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) em um laboratório subterrâneo na fronteira franco-suíça. É a maior máquina alguma vez construída pelo homem, tem 8 quilómetros e meio de diâmetro, formando um círculo com quase 28 quilómetros.

Baseado nessas informações, foi acionada uma bomba-relógio que pode acabar com a humanidade, ou simplesmente não funcionar (esperemos que simplesmente não funcione). Nas condições em que nos encontramos, caso funcione, pode em poucas horas, poucos dias, ou quem sabe, poucos meses, se tivermos sorte, o mundo acabe e se torne uma tocha enorme, feita por um mini big bang improvisado pelos humanos. Agora, até o momento, não houve efeito algum, para nossa sorte temporária. Esperemos que nada ocorra de verdade...
Abaixo, uma piada, em inglês, sobre o que poderia vir a acontecer caso não funcione na hora H essa bomba-relógio interplanetária:


Querem explicações melhores sobre isso?

EXPLICANDO O LARGE HADRON COLLIDER

Os cientistas ao redor do mundo têm aguardado o Large Hadron Collider mais desesperadamente do que uma criança esperando o natal depois que o Papai Noel anuncia que tem um irmão gêmeo e este ano ambos distribuirão presentes. Você pode ter ouvido falar dele - você pode até mesmo saber que estão procurando o bóson de Higgs. Mas para nós (pobres mortais sem PhDs múltiplos), o que esta coisa faz realmente?

A luz move-se tão rápido que levamos milênios para percebermos que ela se move. Com o tempo nós aprendemos que a luz realmente se move, e depois de muitas teorias contraditórias nós descobrimos sobre o fóton - os quanta do eletromagnetismo, a menor unidade possível, a partícula elementar que se move para frente e para trás nos permitindo compreender os efeitos do campo eletromagnético. Compreender o fóton revolucionou a ciência, trazendo a teoria quântica ao ponto atual e resolvendo muitos dos enigmas por eras impenetráveis ao passo que - na verdadeira forma científica – gerou muitos mais. Controlar o fóton deu-nos o laser, uma das ferramentas mais poderosas no arsenal humano cujo potencial fantástico está ainda hoje sendo absorvido.

O bóson de Higgs é o mesmo para a massa. O que faz a massa “massiva”? Novamente, não estamos desvendando charadas “zen” aqui, mas sim uma pergunta tão fundamental que nós não pensamos nela até que nossa ciência evoluiu. A teoria principal é que há um campo de Higgs que faça mais difícil para as partículas se moverem, assim como os campos eletromagnéticos criam forças que pareceram misteriosas até que nós as compreendêssemos. Isto permeia todo o espaço afetando todas as partículas e, por esta razão foi chamado de Deus, Força, como se um “mago” o tivesse criado.

Estando em toda parte e em tudo deve ser fácil ver, certo? Não tanto. A única maneira que você pode observar seus efeitos diários é, bem, vendo o que nós já vemos e dizer “Higgs está fazendo isso”. Este argumento é tão convincente para Higgs quanto para Deus, ou seja, não muito. Quando pedidos aos cientistas que provem ou parem de alegar isto, respondem “precisaremos de seis bilhões de dólares para criar setenta quilômetros de um acelerador de prótons subterrâneo de alta velocidade”. E como a humanidade é absurdamente curiosa, o povo diz “tudo bem, mas este é seu presente do ano e você tem que deixar os outros cientistas brincarem com ele“.

Enquanto acredita-se que o campo de Higgs está em toda parte, o boson é muito mais tímido – é necessária uma colisão de energia extremamente elevada para tirá-lo de seu esconderijo e ainda assim não perdurará o suficiente para ser visto. Mesmo quando os prótons são colididos em uma porcentagem ridiculamente alta da velocidade da luz para encontrá-lo, ele explode quase imediatamente e sua presença somente pode ser verificada pelas partículas elementares restantes. Este quebra cabeça / evidência é parte do motivo pelo qual o LHC é necessário (como podem ver nesta página) - há observações possíveis em outro equipamento, o Tevatron (nome muito mais bacana) que opera nos limites de seu poder, mas estes resultados não convenceram amplamente a comunidade. Os testes possivelmente mais recriáveis no novo LHC devem esclarecer tudo de uma vez por todas.

NÃO ENTENDEU ESSA EXPLICAÇÃO? Vamos á uma mais específica:

Large Hadron Collider - LHC (em português: Grande Colisor de Hádrons ou "Hadrões", é o maior acelerador de partículas localizado no CERN.

O LHC entrou em funcionamento em 10 de Setembro de 2008, superando assim o acelerador Tevatron. É o acelerador de mais alta energia já construído. A sua forma é circular, com um perímetro de 27 km de extensão. Ao contrário dos demais aceleradores de partículas, a colisão será entre prótons português brasileiro ou protões português europeu, e não entre pósitrons e elétrons (como no LEP), entre prótons e anti-prótons (como no Tevatron) ou entre elétrons português brasileiro ou electrões português europeu e prótons (como em HERA). O LHC irá acelerar os feixes de prótons até atingirem 7 TeV (assim, a energia total de colisão entre dois prótons será de 14 TeV) e depois fá-los-á colidir em quatro pontos distintos. A luminosidade nominal instantânea é 1034 cm-2s-1, a que corresponde uma luminosidade integrada igual a 100 fb-1 por ano. Com esta energia e luminosidade espera-se observar o bóson de Higgs e assim confirmar o modelo padrão das partículas elementares.

Sua construção e entrada em funcionamento foi alvo de um filme da BBC sobre um possível fim do mundo, e tem gerado uma enorme polêmica na Europa.

FUNCIONAMENTO:

Nos colisores as partículas de matéria são aceleradas dentro de um campo eletromagnético até atingirem altos níveis energéticos, e depois são colididas com outras partículas. Quando os feixes de partículas viajam dentro do anel de colisão eles são aceleradas pelos campos eléctricos, sendo estes proporcionais à energia das partículas, ou seja, quanto maior o campo eléctrico maior será a energia da partícula. Essas partículas absorvem parte da energia da onda de rádio à medida que circulam nas cavidades de colisão: para que os feixes de partículas passem pelas câmeras a vácuo várias vezes, elas precisam ser circulares.

É preciso bombardear dois feixes de partículas um dentro do outro, para assim obter uma enorme quantidade de energia, pois as partículas aniquilam-se umas as outras, liberando uma energia tão alta que pode ser convertida em partículas pesadas. As colisões dos feixes de prótons vão ocorrer em uma escala jamais vista e isso resultará em uma quantidade imensa de dados, cerca de 15 Petabytes de dados anualmente.

CONSTITUIÇÃO DO "GRANDE COLISOR DE HÁDRONS"

Possui um túnel a 100 metros ao menos debaixo da terra na fronteira da França com a Suíça, onde os prótons serão acelerados no anel de colisão que tem cerca de 27 km de circunferência e 8.6 km de diâmetro.

Amplificadores serão usados para fornecer ondas de rádio que são projetadas dentro de estruturas repercussivas conhecidas como cavidades de freqüência de rádio. 1232 ímãs bipolares supercondutores de 35 toneladas e 15 metros de comprimento que agirão sobre as transferências de energias dentro do LHC.

Os detectores de partículas, que monitoram os resultados das colisões, são os detectores ATLAS, ALICE, CMS e LHCb, e possuem mais ou menos o tamanho de prédios de cinco andares (entre 10 e 25 metros de altura) e 12.500 toneladas. Estima-se que o LHC custará cerca de R$ 8,52 bilhões, ou 3,47 mil milhões de Euros.

OBJETIVOS:

Um dos principais objetivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares,e encontrar outras dimensões do espaço entre outras coisas. Uma dessas experiências envolve a partícula bóson de Higgs, se sua teoria do campos de Higg estiver correta, ela será descoberta pelo LHC. Procura-se também a existência da super simetria. Experiências que investigam a massa e a fraqueza da gravidade serão: (um equipamento toroidal do LHC) e CMS (iniciais Solenóide de múon compacto). Elas irão envolver aproximadamente 2 mil físicos de 35 países e dois laboratórios autónomos — o JINR (Joint Institute for Nuclear Research) e o CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire).

As experiências por meio do LHC devem permitir descobrir várias partículas dotadas de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos.

CRÍTICAS:

Os cientistas Walter Wagner e Luiz Sancho acreditam que este equipamento pode provocar uma catástrofe de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir a Terra. Para tanto, corre um processo num tribunal do Havaí tentando impedir a experiência, até que haja uma total comprovação de que não haja riscos. Outrossim, acusa-se o CERN de não ter realizado os estudos de impacto ambiental necessários. No entanto, apesar das alegações de uma suposta criação de um buraco negro, o que de fato poderia ocorrer seria a formação de strange quarks, possibilitando uma reação em cadeia e gerando a matéria estranha, esta possui a característica de converter a matéria ordinária em matéria estranha, logo gerando uma reação em cadeia na qual todo o planeta seria transformado em uma espécie de matéria estranha.

Apesar das alegações "catastróficas", físicos teóricos de notável reputação como Stephen Hawking e Lisa Randall, além de vários outros físicos e engenheiros, afirmam que tais teorias são meramente absurdas, e que as experiências foram meticulosamente estudadas e revisadas, e que logo, estão sob controle.

Entretanto, se um buraco negro fosse produzido dentro do LHC, ele teria um tamanho milhões de vezes menor que um grão de areia, e não viveria mais de 10-27 segundos, pois por ser um buraco negro, emitiria radiação e evaporaria.

Mas, supondo que mesmo assim ele continuasse estável, continuaria sendo inofensivo. Esse buraco negro teria sido criado à velocidade da luz (300 mil km por segundo) e continuaria a passear neste ritmo se não desaparecesse. Em menos de 1 segundo ele atravessaria as paredes do LHC e se afastaria em direção ao espaço. A única maneira de ele permanecer na Terra é se sua velocidade for diminuída a 15 km por segundo. E, supondo que isto ocorresse, ele iria para o centro da Terra, devido à gravidade, mas continuaria não sendo ameaçador. Para representar perigo, seria preciso que ele adquirisse massa, mas com o tamanho de um próton, ele passaria pela Terra sem colidir com outra partícula (não parece, mas o mundo ultramicroscópico é quase todo formado por vazio), e ele só encontraria um próton para somar à sua massa a cada 30 minutos a 200 horas. Para chegar a ter 1 miligrama, seria preciso mais tempo do que a idade atual do universo.

O Cientista do MIT, Ph.D em Astrofísica pela Universidade de Bolonha,o brasileiro Gabriel Moraes Ernst, considera a teoria concernente com as principais vertentes de análise, ao considerar a aplicabilidade da transferência de pósitrons com base na massa do buraco negro gerado.

O QUE É UM HÁDRON?

Um hádron (palavra de origem grega que significa forte) é uma partícula capaz de interagir através da força nuclear forte, e é constituída por quarks, logo está inclusa na Teoria da Cromodinâmica Quântica. Exemplos de hádrons são os principais núcleons do Universo, o próton e o nêutron, (Próton = 2 up quarks e 1 down quark ; Nêutron = 1 up quark e 2 down quarks).

Tá, acho que só quem entende de física entenderia tudo que foi explicado, né?

Com certeza todos terão dificuldades em entender, mesmo lendo com atenção, afinal, é uma paradoxidade tão grande, inenarrável, que é inacreditável tamanha besteira física que estes cientistas resolveram tentar criar. Nada se compara á tamanha genial BURRICE! Gastar 3 Bilhões de Euros com uma máquina que dura 10 anos a ser consturída, para ou não funcionar jamais, ou destruir a Terra em curto espaço de tempo, na base de dias e/ou meses... Vai entender? Dureza... Mas, é apenas mais uma notícia do mundo, vinda diretamente á vocês, em primeira mão, pela:

JAM STATION - SEMPRE MUITO MAIS!

YATTA!

bye-Q!

Um comentário

八神 disse...

O mundo ñ vai acabar,soh vai ficar igual como eh em Hokuto No Ken XD

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