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Cientista britânica revela ser prostituta blogueira 'Belle de Jour'

a atriz Billie Piper

Billie Piper estrelou série inspirada no blog. (Sim, eu sou fã da série, muito bem escrita, mistura drama e comédia, sendo que é tudo baseado em fatos reais).

Uma ex-prostituta que divulgava suas memórias em um famoso blog - transformado em série de TV - causou furor na Grã-Bretanha ao revelar sua identidade, mantida em segredo por seis anos.

A autora do blog The Intimate Adventures of a Call Girl ("As Aventura Íntimas de uma Garota de Programa"), que assinava sob o pseudônimo de Belle De Jour - alusão ao filme homônimo em que Catherine Deneuve faz o papel de uma jovem rica que frequenta um bordel - é uma oncologista de 34 anos da cidade de Bristol, especialista em câncer infantil.

Brooke Magnanti, que diz ter trabalhado como prostituta de luxo para bancar seus estudos de doutorado, resolveu revelar sua identidade ao jornal The Sunday Times porque não queria mais "esse segredo massivo" pesando sobre seus ombros.

Desde o lançamento do blog em 2003, a identidade de Belle de Jour era grande motivo de especulação entre leitores, jornais e especialistas em literatura. Suspeitava-se que o autor fosse um jornalista famoso.

O enorme sucesso do blog despertou interesse de editoras e do canal de TV aberta ITV, que lançou, em 2007, a minissérie Secret Diary of a Call Girl (Diário Secreto de uma Garota de Programa), estrelada por Billie Piper.

Magnanti disse ao Sunday Times que trabalhou como prostituta de 2003 até o final de 2004, uma atividade que considerava "bem mais agradável" do que um outro emprego que mantinha, de programadora de computador.

Ela cobrava 300 libras por hora por seus serviços - das quais ficava com 200 libras para manter seus estudos para PhD em informática, epidemiologia e ciências forenses.

Ela disse ao Sunday Times que teve relações sexuais com "entre dúzias e centenas de homens".

Com o dinheiro levantado com as adaptações de seu blog para um livro e a série de TV, Magnanti largou a carreira de prostituta. Hoje ela trabalha em um programa de pesquisa de saúde infantil de um hospital da Universidade de Bristol.

Um porta-voz da universidade disse: "Esse aspecto do passado da Dra. Magnanti não é relevante para o seu atual papel na universidade" e que as revelações não afetariam suas futuras chances de contratação.

Eu mesmo,se visse que ela faz um bom trabalho, não a demitiria, afinal, o passado condena, mas, não significa que tudo ocorrerá novamente. E afinal, quem somos nós para sermos moralistas?

YATTA!

bye-Q!

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