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Seção Assoprando o Cartucho - Duke Nukem

E aee cambada!? Tudo numa nice!? Volto aqui para falar à vossas pessoas sobre um jogo muito popular na década de 90, Duke Nukem.




Aposto a bunda do Yatta que a grande parte de vocês ao ler "Duke Nukem" imaginaram que iria falar sobre um jogo 3D de tiro em primeira ou terceira pessoa, o protagonista com o cabelo quadradão estilo Arnold Schwarzenegger com atitudes fanfarronas e depravadas, falando palavrões, mijando por aí, xavecando as vadias e metendo pipoco em bichos estranhos, mas se enganaram.
Irei falar do primeiro jogo da série que poucos sabem ser um jogo 2D de plataforma, eu mesmo zerei em minha infância, apenas alguns anos depois conheci o Duke Nukem Time to Kill para Playstation.
O jogo foi desenvolvido em 1991 pela Apogge Asoftware (que depois se tornaria 3D Realms) para plataforma MS-DOS. Como podem notar o visu do Duke está meio diferente, parece que está com um cabelo pixaim, sem a sua regatinha vermelha e seus óculos escuros de bad boy.












O jogo se passa em 1997 (o que seria um "futuro próximo" no contexto do jogo) e o Kano aí é o vilão do jogo, ele se chama Dr. Proton, e ele é uma espécie de Doutor maluco que quer conquistar o mundo com seu exercito de techbots, o Duke é um agente durão da CIA cuja a missão é detê-lo. No primeiro episódio o game se passa na devastada Nova York, no segundo episódio Duke segue Dr Proton para sua base secreta lunar e no terceiro episódio o mal feitor escapa para o futuro.






Nesse jogo o nosso herói ainda não era tão sacanageiro, não vemos em nenhum momento ele aprontar alguma fuleragem ou depravação. O jogo segue a linha dos velhos e conhecidos jogos de plataforma, no entanto o que chama a atenção nesse é a necessidade de explorar todo o estágio para pegar itens para avançar, sejam chaves, placas para ativar a maquina de teleporte ou itens de fortalecimento como o tênis que melhora o salto e melhoria da arma.












O objetivo é simples, passar de fase e somar o máximo de ponto possível para obter uma melhor posição no ranking. O ponto forte do jogo é sem duvida o design inteligente das fases que obriga o jogador a explora-lo para poder encontrar as chaves e conseguir chegar até a saída com diversos bônus e itens escondidos e espalhados pelos cenários.
Duke usa apenas uma pistolinha, mas em algumas fases pode-se encontrar itens para aumentar o poder destrutivo dela e outros tipos de equipamentos que trazem habilidades extras.












Esse foi mais um jogo nostálgico de minha infância, o game possui sprites simples, nenhuma música apenas efeitos sonoros, mas possui ótima jogabilidade, é divertido e exige exploração dos cenários e aquele famoso "vai e volta". Se estiver afim de um bom jogo das antigas, reviver os primórdios de uma famosa franquia e saltitar por ai destruindo robôs, bora baixar esse joguinho e o DOS BOX (um software que emula o ambiente MS DOS, já que jogos antigos assim não rodam nos sistemas operacionais atuais). Até a próxima, espero que tenham gostado.





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