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UMBRELLA CORPORATION - Parte 4

A era das grandes criações

DE 1977 A 1983
1977 foi um ano de suma importância para a Umbrella, a começar pela entrada de dois jovens promissores para o Centro de Treinamento, Albert Wesker e William Birkin. Os dois chegaram como potencias chefes de pesquisa, e o futuro reser


vava a eles papéis importantíssimos na corporação. O fato, inclusive, é comprovado pelo fato de James Marcus defender os dois jovens perante outros funcionários, dizendo que via dois jovens com enorme potencial.


O T-VÍRUS

Em 19 de setembro de 1977, Marcus finalmente descobriu um método para a criação de um novo tipo de vírus que poderia ser usado como arma biológica. Combinando o vírus Progenitor com o DNA de sanguessugas, Marcus obteve o Tyrant Vírus, ou apenas T-Vírus. Apesar da descoberta, Marcus preferiu manter o resultado de suas pesquisas em sigilo.

No fim daquele ano, observando as personalidades distintas e a alta competitividade de Wesker e Birkin, Marcus volta suas atenções para algo além de suas pesquisas, e dá ordens diretas para que seu assistente direto incentive a rivalidade entre os dois jovens promissores. Em paralelo, Marcus alega que seus experimentos não vão avançar enquanto tiver a disposição apenas roedores como cobaias, e anseia por humanos para poder testar mais a fundo o fruto de seu trabalho. Nesse período, Marcus começou a ficar seriamente obcecado por seu trabalho, e começa a imaginar que alguém possa suspeitar de seus experimentos. Ainda com a idéia fixa de usar seres humanos como cobaias, ele decide que todos que se aproximarem demais de seus experimentos poderão ser usados como cobaias.
Após mais uma série de testes e experimentos, em 13 de  janeiro de 1968, Marcus finalmente aperfeiçoa o T-Vírus, graças ao uso das sanguessugas aliadas ao Progenitor. Agora com o novo vírus aperfeiçoado e pronto para entrar em ação, Marcus começou a produção das primeiras B.O.W.s, e traçou um plano para se tornar mais forte que Spencer e tomar a sua posição a frente da Umbrella. No mesmo dia, ele enviou um telegrama a Bailey na África, afirmando que o T-Vírus é um sucesso. Poucos dias depois, os dispositivos que Marcus usava para proteger sua pesquisa foram destruídos, e ele passa a desconfiar fortemente que o fato tem ligação com Spencer que estaria atrás do T-Vírus.
Durante os meses seguintes, Marcus administra o T-Vírus em sanguessugas, o que induz uma mudança de comportamento nas criaturas, que inclusive passam a apresentar um padrão de comportamento coletivo, chegando inclusive a abandonar por completo o comportamento individual, e se locomovendo e se alimentando em grupo como se fossem apenas um organismo.
Ainda preocupado com um possível roubo de sua criação, Marcus nota que algumas coisas mudaram na entrada de seu laboratório, e cogita pedir auxílio a Wesker e Birkin, os dois jovens são os únicos em quem o cientista confia, mas Marcus acaba por não tomar atitude alguma. Por outro lado, Spencer nota que Marcus confia nos dois jovens e que estes estariam dispostos a qualquer coisa para crescer dentro da empresa. Com o auxílio deles, é iniciada uma outra linha de pesquisa envolvendo o T-vírus. Spencer, então, ordena que o Centro de Treinamento seja fechado, e transfere Wesker e Birkin para o Laboratório de Arklay, e lá os dois foram nomeados como pesquisadores chefes da pesquisa do T-Vírus, deixando Marcus abandonado e sozinho no Centro de Treinamento. Apesar disso, ele continuou com seus próprios experimentos no local. Agora, o projeto do T-vírus ganha um novo objetivo: de produzir uma arma biológica. Inicialmente, Birkin demonstra interesse por combinar o vírus Ebola com o T-Vírus para fortalecê-lo.

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