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UMBRELLA CORPORATION - Parte 5

A CRIAÇÃO DO T-VERONICA

Na base da Antártida, em 1980, pesquisadores conseguem pela primeira vez cultivar a
Sonnentreppe fora de seu habitat natural,
criando um ambiente artificial que fazia com que a flor mantivesse a sua característica mais notável: o vírus Progenitor. No ano seguinte, Alexia Ashford gradua-se em uma universidade de prestígio com apenas 10 anos de idade, e após isso foi-lhe oferecido um cargo de pesquisadora chefe da Umbrella na Antártida. Birkin ficou sabendo do fato e começou a sentir um forte sentimento de competição com Alexia, já que, antes dela, ele havia sido o mais jovem chefe de pesquisas, com apenas 16 anos. O fato de ter sido superado por Alexia fez com que Birkin se tornasse ainda mais obcecado pelo desenvolvimento do T-vírus.

Conduzindo suas pesquisas na base da Antártida, Alexia criou o vírus T-Verônica, combinando o vírus Progenitor com o DNA de formiga rainha. Em paralelo, no laboratório de Arklay, Wesker e Birkin conseguem manipular o T-Vírus, criando o primeiro zumbi, mas, como a taxa de infecção do T-Vírus não era de 100%, Birkin passou a pesquisar uma forma de induzir mutações em cobaias, gerando uma arma biológica viva que fosse capaz de exterminar aqueles que sobrevivessem à infecção viral. Essa B.O.W. na qual Birkin inicialmente trabalhava, era chamada de Hunter.


Na base da Antártida, os segredos da família Ashford começam a vir à tona em Janeiro de 1983, quando Alfred descobre uma passagem secreta que leva a um local onde esses segredos são guardados. Pouco tempo depois, Alfred e Alexia descobrem que são frutos de uma experiência com manipulação genética feita por Alexander. Revoltados com isso e considerando Alexander o culpado pela decadência da família Ashford, os gêmeos planejam se vingar de seu pai, e em março daquele ano, Alexia infecta Alexander com o T-Verônica. Pouco mais de um mês depois, Alexander sofre mutações e seu organismo se mostra incapaz de viver em harmonia com o vírus, transformando-se em um monstro conhecido como Nosferatu.
Alfred e Alexia aprisionam o monstro em um local escondido na base da Antártida, e após o seu desaparecimento, Alfred se declara o sucessor da dinastia Ashford, substituindo seu pai como patriarca da família. Alexia, alertada pelos efeitos do T-Verônica no corpo de seu pai, chega a uma nova conclusão sobre o vírus e passa a trabalhar para aprimorá-lo, visando realizar experimentos com seu próprio corpo. Em dezembro daquele ano, Alexia consegue manipular de forma satisfatória o T-Verônica, infecta-se com ele e se submete a um sono criogênico de 15 anos, com o objetivo de induzir uma espécie de simbiose com o vírus. Com início do sono criogênico, Alexia é declarada como morta após um acidente de laboratório, enquanto se transforma em segredo.
Quando a notícia de que a menina não figura mais entre os pesquisadores da Umbrella, Birkin volta a um ritmo saudável e produtivo de trabalho em Arklay.

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