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BGS 2022 - Um novo recomeço para os Fighting Games nos eventos

 A edição de 2022 marcou com um novo arco dos jogos de luta com a franquia Breakers marcando presença, pelo estande da Qubyte que além dois títulos exclusivos da empresa como “Josh Journey: Darkness Totem”(previsto para ano que vem nos consoles Nintendo Switch, Ps4,Ps5, Xbox Séries e Steam). Também pudemos conferir a exibição de Breakers Collection com direito a campeonato onde quem vencesse ganhou chave de acesso para a versão beta e ainda ser chamado para participar de outro campeonato na sede da Qubyte.


O diferencial é que no estande também havia cosplay de maneira oficial da franquia, da personagem Tia Langray representada pela Mayumi Moura, conhecida por ser apresentadora de eventos de anime , jurada cosplay além de ser influencer digital.



Apesar de Não ser famosa como as franquias Street Fighter, Mortal Kombat e King of Fighters, ainda sim a  franquia Breakers é conhecida pela comunidade dos jogos de luta. (FGC, Fighting Games Comunity) e tem seu nicho de fãs.

Já pelo estande da Startera Studio, o game de luta brasileiro Pocket Bravery que está próximo do lançamento proporcionou aos amantes de jogos de luta a participação especial do personagem Sho Kamui do jogo anteriormente mencionado Breakers.

O estande da Startera Studio estava exibindo o beta mais atual de seu game Pocket Braver e sem sombra de dúvidas foi dos estandes que chamou mais atenção do evento, juntamente com o estande da capcom com o amostra do que ja foi feito do seu Street Fighter 6.

E como não falar do estande gigantesco do aguardado Street Fighter 6, A Capcom está querendo evitar cometer os mesmos erros cometidos no lançamento de seu antecessor Street Fighter 5, tanto no estande, no marketing a softhouse está tentando não apenas agradar os jogadores profissionais , mas também os casuais.

Os visitantes puderam conferir a primeira beta do game direto no estande.


  

Além do beta , fizeram até mesmo um bolo temático do novo protagonista do game, o Luke, o bolo foi feito pela artista Nubia Moraes.

(Créditos pela foto, Keoma Pacheco)

Seria um prelúdio para a possível volta ouro dos jogos de luta? Ao menos por aqui, pois o Brasil existem incontáveis jogadores talentosos que competem ao mundo em competições como a famosa EVO e necessitam de patrocínio, uma atenção especial igual aos times de E-Sports.

Com a vinda do Street Fighter 6 não seria maravilhoso que o primeiro campeão mundial de Street Fighter 6 seja simplesmente um Brasileiro? 

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