[Humor] Premonição: Filosofia do Caos com Efeitos Especiais
Imagine a Morte como um personagem, ou mesmo como diretor de filmes. Agora, filosofando um pouco mais, como se resumiriam os filmes da saga Premonição (Final Destination)?
Vou facilitar um pouco pra todos:
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Filme 1: Todo mundo é meio burro, mas a Morte é artista conceitual. Ela transforma acidentes domésticos em instalações de arte contemporânea. Moral? Não adianta ser o paranóico lúcido se o resto da galera acha que você só tá com gases existenciais.
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Filme 2: A Morte virou o Michael Bay. Tudo explode: carro, elevador, garrafinha de água... até a lógica. Esse é o filme onde o universo inteiro está programado pra explodir se você esbarrar numa colher.
Moral: a vida é uma sequência de dominós, e a Morte joga com uma bazuca. -
Filme 3: Todo mundo é idiota o tempo todo, menos a protagonista — que paga o preço por ser a única com um neurônio funcional.
Moral: se você percebe o absurdo, parabéns! Agora você sofre em HD. -
Filme 4: Os efeitos são tão ruins que você morre de vergonha antes de morrer de verdade. O orçamento todo foi pro final, que parece um combo de Fatalities do Mortal Kombat 10.
Moral: nem toda tragédia precisa ser bem feita pra te deixar desconfortável. -
Filme 5: A Morte voltou com ironia refinada. Menos explosões, mais sarcasmo — como se estivesse numa fase mais madura. E o final dá um nó na linha do tempo que faria o Nolan pedir um mapa.
Moral: o destino é um círculo vicioso com GPS quebrado. -
Filme 6: Tudo começou nos anos 60, e a Morte já tava lá de olho. Descobrimos que ela persegue famílias como se fosse um reality show de longa duração. E o legista? Talvez seja só um filósofo gótico que largou a faculdade.
Moral: a Morte é paciente. E meticulosa. Tipo uma tia fofoqueira com um planner muito bem organizado.
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