Aquaman: O Reino Perdido (Crítica sem spoilers)

 Aquaman: O Reino Perdido encerra o DCEU nos cinemas, não de uma maneira épica, mas também não chega a ser um desastre. É um final satisfatório.

Sobre a questão dos efeitos, nada a reclamar, está exatamente como no primeiro filme. A história também é simples, como seu antecessor e com muita ação, coisa que não pode faltar em filmes de heróis. Não chega a ser perfeito, tem várias coisas mistas e também da pra perceber que algumas cenas foram picotadas, por causa das polêmicas da atriz Amber Heard, então ela não acabou ganhando tanto destaque como no filme anterior.

As cenas de ação tem algumas boas e outras bagunçadas, tinha momentos que não dava pra ver direito o que está acontecendo. Era difícil distinguir quem estava atacando quem. O ponto mais forte do filme foi a relação entre o Aquaman e o Orm, a química entre eles é muito boa. 

Sobre o 3D, é descartável,  não acrescenta em nada, deixou bem a desejar. Se tiver a oportunidade de assistir em 2D, assista nesse formato.

Arraia Negra está de volta, mas sem  profundidade ou como uma grande ameaça. Infelizmente acabou se tornando um vilão genérico.  O climax é bem ok, não chega a empolgar. Quando se trata de filmes de super heróis, você espera emoção na luta final, mas não foi nesse caso. Deu sensação que faltava algo.

Aquaman: O Reino Perdido da os seus tropeços, mas mesmo assim dá pra se divertir. É um filme para desligar o cérebro e aproveitar a diversão.

Nota 6,5.